sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Harry Potter

Sinceramente, não tenho muita coisa para falar sobre esse assunto não. Tudo o que tinha para ser falado já foi nesse tempo da trajetória do nosso bruxinho favorito. Eu estou aqui, nesse humilde post para dizer que essa série foi a que eu mais me envolvi em toda minha vida. Eu cresci acompanhando-a, quando o Harry era muito muito muito pirralho eu era muito muito pirralha e ele foi crescendo(e eu também, olha que coincidência) e a cada livro ficava um pouco mais adulto.
Eu frequentava fã-clubes, tramava a morte do Voldermort, elaborava teorias conspiratórias para o final, fazia amigos copiarem reportagens de revistas alheias para eu ter guardadinho perto de mim as últimas noticias sobre a série... Acho que a unica coisa que não fiz foi acompanhar fan-fic.
Eu sabia tudo, cada feitiço, cada pronuncia de nomes esquisitos. E junto com a série literária veio a série de filmes também. E eis que esse ano termina tudo. Harry Potter e as Relíquias da morte parte 2 estreou como o final cinematográfico da série. Deu um vazio, uma saudadezinha do meu amigo de sempre. Eu saí da sala de cinema dando minha infância como oficialmente encerrada. Agora eu sou adulta de verdade.
Já que eu estou contando coisas tiradas lá de dentro da minha alma eu vou contar também a minha trajetória épica para assistir esse filme. As filas estavam imensas, eu fui 3 vezes no cinema para assistir e não conseguia ingresso e em um belo dia (lá para terça, TERÇA, o filme estreou na sexta-> 4 dias após a estreia) eu estava em uma fila kilometrica e eis que um cara passa do meu lado, aponta para o cartaz do filme e diz:-Olha esse aí, E TUDO TERMINA, deve sem mó massa né??? Vamos ver.
COMO ASSIMMMMM... O cara nem sabe o nome do filme e estava lá me atrapalhando de conseguir meu valioso ingressinho. Como disse minha amiga Tex, tem que ter calma mesmo, pessoas leigas também tem o direito de ver Harry Potter.
Até.
=P
P.S. Escolhi essa imagem pois era a do poster que eu consegui no cinema e que ficou na porta po meu quarto até rasgar...

Água para Elefantes

Esse livro foi publicado pela sextante e tem 272 páginas.
Como em 2010 eu gastei todo (TODO) o meu dinheiro em livros eu prometi para mim mesma que em 2011 eu não gastaria nada (NADA) comprando livros. Lendo em blogs recomendações me deu muita (MUITA, tá bom, parei...) vontade de comprá-lo. Chegando perto do meu aniversário a minha tia me perguntou qual livro eu compraria se quisesse algum, pois ela queria dar livro de presente para uma amiga dela. Não, não foi para saber o que eu queria de aniversário, ela realmente queria uma recomendação de livro. Eis que 15 dias antes da data mais linda do ano o livro entra em promoção no submarino e minha tia fala que eu posso pedir que ela me dava de aniversário. Felicidade total...
Eis que dá um tempinho para ler e eu chego no meu laboratório e enquanto esperava meu grupo chegar para fazermos experimentos eu pego o livro continuo a minha leitura. Quando o povo chega eles perguntam:-Que livro é esse??? -Água para Elefantes. (SORRISINHO FELIZ). -Para elefantes???? Haja água em...
Quando eu li algo semelhante no livro eu chorei de rir... Vergonha alheia de mim na hora.Sério.
Parando com histórias de cunho pessoal e passando para a história do livro. Ele é uma narrativa do tipo "Diário de uma paixão" onde a pessoa tem uma idade avançada e a história fica alternado entre o tempo atual e lembranças. Eu gosto muito desse tipo de narrativa.
Na verdade eu esperava um pouquinho mais desse livro. Achei que a narrativa do livro ilustra muito bem como é a vida no circo no inicio do século XX mas achei algumas coisas sem sentido.
A primeira coisa narrada é um assassinato, mas eu admito que esqueci dele ao decorrer do livro. Então não é um livro que tem como objetivo principal fazer com que o leitor fique pensando: poxa, mas quem cometeu isso e etc.
Eu gostei muito muito muito, mas não entra para o hall dos meus livros prediletos. Talvez para mim seja a grande expectativa que tenha atrapalhado esse relação.
Recomendo muito a leitura.
Até.
=]

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Série "A Mediadora"

Essa série foi escrita por Meg Cabot e como todos os livros dela a série é muiiito boa. Para mim essa é a melhor série dela na minha opinião, a 2ª e "Cabeça de Vento" mas essa é para outro post.
A série conta a história de Suzanah (ou Suze, como quase todo mundo a chama). A mãe dela se casa e ela tem que se mudar de NY para a California e essa mudança parece ser um recomeço. Em Nova York Suze se metia muito em encrencas e uma mudança de espaço teoricamente implicaria em uma mudança de comportamento. Teoricamente, pois não importa muito o lugar para Suze, pois seus problemas não são devido ao local e sim ao fato de que Suze não é uma adolescente normal, Suze é uma mediadora (sim, ela fala com mortos).
O seu dom a coloca em tantos problemas pois sua função é ajudar essas almas perdidas a resolver o que ficou  para trás para assim alcançar a vida eterna(ou o que tem depois da morte).
Ao chegar em sua nova casa, Suze descobre que há 150 anos um cara foi assassinado em seu quarto, um cara muito bonito por sinal e durante toda a série Suze divide o quarto com esse fantasma.
Além de ver e falar com fantasmas Suze também pode toca-los (e ela faz muito isso durante a série).
Nessa série é que aparece um dos meus heróis românticos favoritos(eu sei que eu já falei isso em outro post, mas eu tenho apenas 3 herois romanticos favoritos, não são todo não. Hum,) e o Jesse me conquistou totalmente, ele é lindo lindo lindo e todas as vezes que ele falava aqueles "mi hermosa" e "nombre de Dios"  eu ficava com uma cara enorme de boba.
Eu reli essa série em 3 dias, essa semana, então resolvi resumir a série em um post.Sei que esse foi o post mais confuso que já escrevi na vida.
Espero que gostem.
Até.
=D